O diretor-geral da Escola Judicial de Pernambuco (Esmape), desembargador Jorge Américo, recebeu, nesta quarta-feira (23/4), o presidente da Associação Brasileira de Direito Processual (ABDPro), advogado e professor Mateus Pereira, para uma reunião com o objetivo de definir os detalhes do Congresso Nacional de Direito Processual Civil. O evento será promovido pela Escola, em parceria com a Associação, nos dias 22 e 23 de maio.

A reunião foi realizada no gabinete da Diretoria-Geral. Também participaram o diretor de Comunicação Social da ABDPro, advogado e professor Alexandre de Paula; a coordenadora da Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento de Servidores (DFAS) da Esmape, juíza Fernanda Chuahy; o chefe de gabinete do diretor-geral da Esmape, professor Irving Holanda; e a diretora de Eventos Científicos da Escola, Camila Arraes.

O tema central do Congresso será “Os dez anos do Código de Processo Civil de 2015: impactos, desafios e críticas”. O Código de Processo Civil foi sancionado em 16 de março de 2015, pela então presidente da República, Dilma Rousseff, e entrou em vigor em 18 de março de 2016.

“A realização deste Congresso, em parceria com a ABDPro, reforça o compromisso da Esmape com a qualificação permanente da magistratura e do público jurídico. Discutir os dez anos do Código de Processo Civil é não apenas oportuno, mas necessário. A Escola se orgulha de sediar esse debate nacional, que certamente contribuirá para o aprimoramento da Justiça no País”, frisou o desembargador Jorge Américo.

Todos os detalhes, como o período de inscrição, serão divulgados em breve. O evento será voltado a magistrados(as), servidores(as) e ao público externo, e contará com painelistas de Pernambuco e de todo o Brasil.

“Gostaria de agradecer à Esmape, em nome do desembargador Jorge Américo, pela parceria para a realização do Congresso de Direito Processual Civil. É um evento de caráter nacional, que reunirá pessoas de todas as profissões jurídicas e estudiosos do tema. É um congresso muito importante porque marca os dez anos da sanção do Código de Processo Civil. Já temos uma jurisprudência construída, uma produção doutrinária. Então, podemos observar e mensurar os impactos”, destacou o presidente da ABDPro, Mateus Pereira.         

..............................................................................................
Texto: Rute Arruda | Esmape 
Fotos: Jairo Lima | Esmape