Navegação do site
A cerimônia de abertura foi conduzida pelo presidente do Colégio de Corregedoras e Corregedores-Gerais de Justiça (CCOGE) e corregedor-geral da Justiça de Rondônia, desembargador Gilberto Barbosa. Além disso, contou com a conferência magna do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e corregedor nacional de Justiça, Mauro Campbell Marques. Durante a noite, também foram entregues as medalhas de honra ao mérito “Desembargador Décio Erpen” aos(às) novos(as) corregedores(as) e homenageados(as).
A grade de programação do encontro inclui palestras, oficinas, painéis e debates voltados ao fortalecimento da atuação das corregedorias em todo o país. Entre os temas em pauta estão litigância abusiva, uso da inteligência artificial nas atividades das corregedorias, e ainda apresentação da certificação Nós por Elas.
O assessor especial da Corregedoria Geral da Justiça de Pernambuco (CGJ-PE), juiz Luiz Carlos de Figueiredo, também participou do evento. O magistrado mediou, nesta quinta-feira (29/5), a oficina “Corregedorias, inovação e uso de inteligência artificial e Corregedorias e atuação no primeiro grau - projetos especiais”, que abordou o uso de IA no diagnóstico de unidades judiciais, o Projeto “BI PJBA e Unidades Judiciais” e a resistência à inovação com a experiência da CPE1G como estudo de caso TJRO.
Durante o encontro, foi realizada uma reunião do CCOGE, com pautas voltadas ao fortalecimento institucional do colegiado. Na ocasião, foi apresentada a prestação de contas parcial, permitindo uma análise transparente da gestão e das iniciativas implementadas pelas corregedorias em todo o país. Também foram discutidas e aprovadas alterações no Estatuto, adequando-o às novas demandas e desafios. Ainda na reunião, os(as) participantes elaboraram e aprovaram a Carta de Brasília.
O último dia será dedicado ao 7º Fórum Fundiário Nacional, com painéis sobre arguição de descumprimento de preceito fundamental e governança dos sistemas de gestão territorial, regularização fundiária e suas implicações para o mercado de crédito de carbono, atuação dos Tribunais de Contas no monitoramento da política pública de governança fundiária, além do uso de tecnologia no processo de regularização, com destaque para a experiência do Programa Regularizar com a CERURBJus.
------------------------------------
Texto: Aryagne Lopes | Ascom CGJ-PE
Fotos: Cortesia