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Compuseram a mesa de honra: o corregedor-geral da Justiça de Pernambuco, desembargador Francisco Bandeira de Mello; a vice-diretora da Esmape e Coordenadora da Mulher, desembargadora Daisy Andrade; o presidente da Associação dos Magistrados de Pernambuco (Amepe), juiz Leonardo Asfora; e o coordenador da Governança de Dados, juiz Faustino Macêdo.
Durante a abertura, o corregedor-geral destacou o compromisso de transformar a Corregedoria em um agente de apoio e construção de soluções no Judiciário: “O Corregedoria em Ação se insere dentro do que me propus, de fazer da Corregedoria não apenas um instrumento de pressão, um instrumento antipático da cobrança, mas um instrumento de apoio, de construção de soluções para a melhoria da atividade judiciária. [...] Hoje, a gente vai abrir um cenário de início de construção e isso prosseguirá, esse esforço é necessário”.
A vice-diretora da Esmape também ressaltou a importância do espaço como centro de acolhimento e construção coletiva. “A escola, mais uma vez, fica muito feliz quando acolhe eventos dessa natureza. [...] Eu desejo que vocês construam aqui o que realmente vieram fazer: um Judiciário diferente, que faz uma entrega eficiente, que cumpre seu papel com excelência, cuidado, cautela e respeito ao jurisdicionado”, concluiu a magistrada.
As atividades do dia incluíram um painel com o juiz Faustino Macêdo, que apresentou a proposta de aprender com práticas, turbinar com tecnologias e executar com oficinas e exercícios, destacando métodos para impulsionar resultados com base em inovação e aplicação prática.
Pela manhã, também foi realizada a oficina do juiz Vellerie Maia, que abordou como estruturar um fluxo de trabalho para instruir ferramentas de inteligência artificial generativa com responsabilidade, visando auxiliar na produção de minutas de sentença de forma facilitada, consciente e segura. O objetivo foi mostrar como a IA pode resumir e extrair com precisão todas as informações necessárias de um processo, auxiliando em tarefas que mais consomem tempo.
À tarde, os trabalhos foram conduzidos pelos juízes integrantes da Governança de Dados, que lideraram oficinas práticas voltadas à aplicabilidade real das ferramentas tecnológicas e de análise de dados na rotina das varas e juizados.
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Texto: Aryagne Lopes | Ascom CGJ-PE
Fotos: Pablo Carvalho | Ascom CGJ-PE